Parabéns trabalhador!

Nirvana - Heart Shaped Box

O pequeno problema técnico do Iglo

Como duas ou, vá, três, pessoas hão-de ter reparado o nosso blog registou um ligeiríssimo problema técnico nas últimas semanas.

E não, não falo daquela espectacular foto amarela com uma colecção de mamas, mas sim do "Mimo pá Lu", que alguém quis oferecer à Lu, e que acabou oferecendo a todo e qualquer ser não surdo que tivesse a infeliz ideia de passar por estas bandas.
Pois problem solved!

Quanto às mamas, nada a fazer, outro problema, não tão técnico, faz com que esta seja e continue a ser a última postada do nosso Iglo...

As maminhas do Iglo

Para todos os tipos e gostos, em versão yellow pás mentes mais púdicas.
Será que se atrevem a votar?

Eu começo: as do ferraz são "shirt pockets"!

é favor respeitar os sinais de trânsito

para já é uma advertência, mas se te apanhamos de novo co rato em post alheio será bem mais do que isso!

O Iglo já tem um Presidente da Assembleia de Freguesia

...não tem bem o mesmo impacto que "sobral de monte agraço já tem um parque infantil"... mas tem o mérito de ser nosso!
Parabéns!

O crédito dos simples é tudo menos simplex

Uma pessoa vai ao seu banco. Note-se o uso do pronome possessivo. Não é um banco qualquer. É o seu. Não no sentido de que seja o legítimo dono do mesmo. Apenas no sentido em que se digne a possuir lá uma conta onde todos os meses é depositado um montante fixo. É suposto o seu banco ter acesso a essa informação. É suposto considerar esse montante fixo uma fonte de rendimento. Uma pessoa vai ao seu banco pedir um crédito, mas não chega ter o extrato. Não. É preciso ter também a declaração de IRS. Que é como quem diz um documento que faz prova dos rendimentos que teve. Porque só os que estão na conta do banco não chegam. Mesmo que excedam largamente o valor a pedir no empréstimo. Suponhamos agora uma pessoa que não paga IRS. Não declara rendimentos. Que pode o banco fazer? Como poderá agora o banco comprovar a devida existência do dinheiro na conta? Ora, tão simples. Pede à pessoa que traga um declaração das finanças em que se prove que não declarou rendimento nenhum. Confuso? São 4.59€ pela declaração, pode pagar na tesouraria.

Com dedicatória

Growing up

becoming a man...
which everybody´s supposed to be on their way to being...
that is all you guys...
it could be a song about becoming a woman too...
but I don’t know...
for you... a song about growing up

E agora o relatório da agricultura

No teu dia, especialmente pa ti que vês nestes seres loucos razão de alegria!

há dias assim

Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

(na net diz que este texto é da autoria de Albert Einstein... não deram crédito à tradução, os idiotas)

Hoje isto impunha-se

É 1 de Setembro, é tempo de Time

A pedido não de várias, mas de uma só família, aqui fica este degredo. Mas dia de festa é assim mesmo, manda quem pode e obedece quem deve. Pra ti, hoje, vale tudo!!!

É bom ver na floresta o sol nascer... onde eu sei que tudo pode acontecer

Em dia de duplo aniversário fomos comer a mariscada que alguém há tanto pedia... mas como o pedinte alguém não se aprontou pa ir fica já prometida uma próxima!
Depois das entradas foi ver o povo a guardar espaço prá sobremesa! Afinal uma fatia de bolo empurra outra, e depois ainda outra, que se sobrar espaço ainda há outras sobremesas que não bolo de anos!
As prendinhas deixaram as chiquitas de sorriso estampado no rosto... mas não sem alguns esgares inicias. E as fotos do caminho? Muito bem organizadas por dias, que elas tavam... conseguimos ver até ao fim do primeiro dia! E olhem que houve quem poupasse muita foto!

E Lu e Ju, o que importa mesmo é "feliz aniversário" quentinho

É parca paga por um disco daqueles

mas eu dou o pouco que tenho de coração!

O Iglo no Caminho Primitivo- Empezando em Lugo

“Caminho que começa com bacalhau escondido, permanece escondido.”
Provérbio Igloense

Mesmo antes da partida já tinhamos dado prova da nossa capacidade única de nos organizarmos: se não vejamos, estivemos 4h a discutir, perdão, a conversar, para prepararmos este caminho e a única coisa em que acordamos (e sem qualquer tipo de relação com o dito) foi em reservar o fim de semana de 12 de Setembro. Pois parece que podem já des-reservá-lo, os mais incautos reservadores, ainda não alertados. Afinal não há quórum nessa data.

Na véspera da ida para Lugo, local do início do Caminho Primitivo que nos propunhamos percorrer, ainda havia quem não soubesse muito bem quantas mochilas e quantas viaturas havia. Mas munidos da nossa força peregrina lá nos aventuramos em dois soberbos veículos maternos, muito embora a posse de um deles fosse largamente disputada, até paragens galegas.
O tempo estava fresco, o céu estava coberto, embora não ameaçando chuva directamente, havia uns pinguitos que teimavam em cair. Banhada autêntica foi a chegada ao albergue. Os peregrinos que já estavam a caminhar iam passando à nossa frente na fila, pois claro, há que dar prioridade a quem a tem. O problema é que o número de camas esgotou rapidamente. E no albergue não havia alternativas. Ou melhor, haver havia, nas palavras do mais que simpático recepcionista “querem empezar em Lugo, pois caminem!”. A gente na altura ainda não sabia, mas praticamente tudo o que havia a dizer acerca deste caminho estava já dito!

Aqui as prioridades dividiram-se: havia quem quisesse primeiro ir comer, e havia quem quisesse primeiro ir tratar da vida e assegurar o mais rapidamente possível um lugar para passar a noite. Acabou por ganhar a parte da comidinha, até porque o gaijo com mais fome já revirava a língua e tudo! Numa tentativa de não esticar o orçamento lá tentamos descobrir onde era o MacDonald’s mais próximo, perguntando ao vendedor de um quiosque... e ficamos a saber que “lo macdonald’s mas cerca” se situava em A Coruña, coisa pouca, pa menos de 100 km, portanto. Felizmente nem só o Mac vive de hamburgueres e lá conseguimos um restaurante com uns óptimos combinados. Acabado o repasto, era hora da siesta. Daí termos ido descansar, visitando a bela cidade de Lugo... mas há nossa maneira!


Fizemo-nos à gripe Y, que a A só para nós não chega!... mais à frente, houve quem não resistisse a dois másculos Ys, mesmo estes sendo estátuas... passado um breve momento de interação, com os Ys desejados e outros não tão queridos, fomos à catedral, agradecer por ainda ninguém se ter magoado...



esperáva-nos aí a Senhora da Panada, eternizada para sempre, após este caminho, no luminoso refrão “Nossa Senhora Empanada, ajuda-nos, na caminhada, ahh, ahh” graças a umas liberdades muito artísticas que alguns de nós teimam em tomar. E ajudou mesmo!

Mas primeiro, como em qualquer história popular, tivemos de ser nós a ajudar alguém. Concretamente um senhor comerciante, que tinha tentado tirar o seu carro do parque de estacionamento pelo sítio errado. Tão errado, tão errado, que o carro ficou encalhado num monte de cascalho! Mas o Iglo tem gente que sabe da poda, e de pneus e de macacos também, e lá conseguimos desencalhar o beículo.
Depois disso a vida compôs-se. Meio às aranhas, mas lá conseguimos encontrar o pavilhão onde a protecção civil estava a alojar os peregrinos que, como nós, tinham tido a infelicidade de não ter cama no albergue. Depois de muito bem instalados, no chão duro, mas que agora por comparação com o banco de trás do carro com 3 pessoas lá dentro até já parecia macio, era altura de esperarmos pelos reforços que aí vinham, nomeadamente a igloeira que faz mais bolhas, e que convém sempre levar pó caminho, pois enquanto o karma pespega a bolhinha a ela, os outros lá se vão safando. Antigamente, sem GPS o povo também se orientava e lá chegava aonde tinha que chegar. E foi justamente imbuída deste espírito que a nossa igloeira veio ter “con nosotros”. Valeu-lhe um bar com Super Bock autêntica, para ajudar a esperar, e a não desesperar, por este desejado encontro. De regresso ao pavilhão, estava na hora de dormir... ou não. Quem caminha já sabe como é... quem vem pela primeira vez fica a saber... e, acreditem, são ensinamentos que se levam pá vida!

Ficha Técnica,

Texto... Cocas

Publicação e imagem... Sra da Panada

Azure Ray

Nós também vamos para lá

UPDATE

há para aí quem queira saber como correu este caminho... numa palavra só não consigo, mas numa frase, foi assim:

"se eu te trouxer a vaca tu tiras-lhe o leite?"

assim rezava o assunto de um mail, quando há 2 anos se convocaram as tropas para o primeiro caminho de santiago do Iglo.
E nós fomos mesmo... e voltamos a ir!

agora com sol...

www.branconuvem.com

A minha princesa é uma artista!

já eu...

Las chicas de lo sabón

É chegar freguês... é chegar... 1 eurito o pedaço... mas só daqui a um mês, que isto é assim mesmo, a vantagem de ser artesanal é que a janela de tempo é muito mais larga... mas o detergente pra loiça podem levar já... a janela não é assim tão larga...





agora sucesso, sucesso, fez a vaca anti stress!

The right to fart

The Daily Show With Jon Stewart	Mon - Thurs 11p / 10c
iFeud
www.thedailyshow.com
Daily Show Full Episodes Political Humor Joke of the Day

O ar que respiramos...

...consegue ser por vezes bastante irrespirável. Por exemplo, dentro de um autocarro. Por essa razão, talvez, muitas pessoas se dedicam a abrir janelas compulsivamente, mal põem os pés dentro de um desses veículos. O que geralmente origina uma troca de palavras, mais ou menos acalorada, dependendo muito do calor que se faz sentir na hora, com quem acha que a janelita aberta atrapalha, e muito, o sentir dos efeitos do ar condicionado. Nessa troca de palavras por vezes há argumentos manifestamente difíceis de rebater: "Ah! mas eu prefiro o ar lá de fora, natural! Não gosto nada deste ar com oxigénio!".

É aquele fim de semana do ano...

... em que a minha rua fecha para obras... também conhecidas por festa do Senhor do Padrão!

kit tou em apuros! vem me buscá!

bigada a todos q me vieram buscar ;)

Os teus desejos são ordens Ferrazinho - um conto erótico, erótico, do mais erótico que há

O Porto, a praia, a party

Em pleno mês de Julho, e há quem saia à night de galocha!... Depois de ter levado treino durante mais de duas horas... eis que chegamos ao party place e vemos um manager de sobretudo!... afinal a gaija não é assim tão louca!
Loucura, loucura é mesmo a noite da mulher! A melhor agenda da noite foi a da Lopes: vamos lá, bebemos as 4 bebidas a que temos direito, e voltamos pra casa... e mai nada!

O Natal passado foi pródigo

não são só as imagens do pesadelo que são postadas... também há as músicas...

O bombo da festa, na Festa do Bombo

13 de Julho de 2009! Os Amigos do Iglo preparam-se para mais uma noite que há-de entrar para os anais da história. O Ferraz, na sua proverbial destreza com as palavras, clarifica a coisa:



ps - como tá escuro, e porque há pra aí muita mentezinha poluída, aquilo a que o Ferraz se referia era a isto:

F a l h a n a c o m u n i c a ç ã o

Somos feitos de um imenso desejo de chegar ao outro. Nessa travessia fabricamos pontes, inventamos palavras para lá chegar. Qual filme de ficção, num futuro sempre perto, as palavras nossas criadas, rebelam-se e atraiçoam quem as pronuncia mal. Se tu as visses dentro de mim... jamais uma palavra errada seria um erro fatal.

Férias escolares

Era manhã. Uma manhã típica, em que como em tantas outras, o céu ainda não tinha acordado. A rapariga vinha encostada à janela na parte central do autocarro. Pelas duas mochilas, e pelo casaco cardado que trazia vestido, dava para adivinhar que ia para a praia. Nisto, o telemóvel toca. Atende calma e logo se exalta "tás a brincar comigo, eu já estou a ir pra aí!!! a minha mãe fartou-se de me dar nas olheiras para eu acordar!"

O Iglu a meter água #1

O convite já tinha chegado há uns tempos: canoagem no rio Vouga! O plano de festas não incluía remar tanto como na jangada ou no rafting, mas não fosse o diabo tecê-las foi ver o povo a chamar reforços: a Cláudia levou o Nuno ( que só pratica canoagem desde que aprendeu a andar...!!!),
a Natália levou a Filipa (uma excelente remadora... mesmo no stop!),

eu levei a Teresa (que só tem 2 caiaques pa ir dar umas voltitas na sua barragem quasi-privativa)
e o Artur e o Nando levaram-se um ao outro, prontoS...

Lá fomos cedinho, depois de uma noite de mais ou menos copos, pa Santa Maria da Feira, apanhar o tobus que nos havia de levar a Sever do Vouga. Claro que o Artur foi logo posto a trabalhar pela organização... e nem assim a gente apanha os descontos... irra!

À chegada, tempo para conhecer a equipa, comer umas cerejas e pra mais não deu... depois toca a entrar para a camioneta para irmos até ao “ponto de embarque”. Conheço quem, se lá estivesse, tinha colado pistão! Os nossos caiaques tavam muito bem alinhadinhos ao pé da estrada nacional... e descer com aquilo até ao rio? um mimo!!!

Lá chegamos à água e a partir daí foi sempre a andar! Pá frente, pós lados... pra baixo! Com uma camioneta de dois andares cheiinha de participantes todos ao molho, havia partes em que mais parecia carrinhos de choque...

... e quando não parecia, alguénS se encarregava de passar a parecer!
Pausamos para subir a ponte, em escalada. Um de cada vez...
Mas na pausa pó almoço já houve tempo de cumbíbio em grupo...
há muitos tipos de cumbíbio, tá?

Depois da almoço lá tivemos de usar as pagaias, a corrente mais frouxa, rápidos quase nenhuns... aí poder-se-ia ter ouvido o “rema” costumeiro... mas desta vez o que saiu foi “cláudia”!... a gente ouvia o Nuno na sua tentativa de pôr a canoa a andar sem ser à força de braços (os seus braços, note-se...)

E no final, mais cumbíbio e mais angariação de gentes pra meter água connosco... afinal a descida do rio Inha era já pra semana.
E não é que tivemos cumbibentes que vieram mesmo?... arrependeram-se tanto taditos! ... querem saber porquê?... então peçam que a gente conta!

De comboio para o Porto

Entrei no comboio, como tantas vezes faço, sentei-me no meu lugar, sem fazer nada. Quase em cima da hora da partida surge um rapaz, senta-se à minha frente. Traz um telemóvel na mão, manda sms, traz outro encostado à orelha, vai falando. E o comboio parte. Eu continuo sentada. Observo e escuto. O rapaz continua sentado. Escreve e fala. Fala sobre dor, sobre amor, sobre a dor de sentir amor. A conversa, que dura 1h45, pode ser resumida em poucas linhas:

quero-te
não te tenho...
quero-te como eu queria que fosses
não te tenho como tu és...

As ideias repetem-se. A quebras de rede ajudam a repetir palavras. A dada altura o rapaz fala um pouco mais alto “percebes o que te estou a dizer?”.
Nós, seres humanos, antes de termos linguagem também comunicávamos. Eu gostava muito de saber como.

Festival Medieval nos Carvalhos

Já abriu a época balnear e eles andem aí!
Tanto que a gente gosta de feiras medievais... acho que não deviamos perder esta!

"À espera da tua irreverência, da tua loucura..."

Parece que certo e determinado indivíduo, que posta neste blogue uma vez por ano, mas que por vicissitudes da bloga é administrador desta tasca, resolveu, finalmente! após 2 anos, dar privilégios de administradoras a duas mocitas postadoiras que à custa de muita letra têm mantido este barco à bolina... até aqui tudo certo...

mas

acontece, que uma dessas mocitas postadoiras resolveu que estava na altura de termos um novo visual no cantinho dos congelados on line... blasfémia, traição, injúria!... bradou o zeloso administrador!... e continuou, ao melhor estilo das purgas, retirando os poderes de administradora a uma das mocitas

que

rapidamente concluiu que se não servia para administrar também não servia para postar... e decidiu que se o seu trabalho à posta não era valorizado ia cantar noutra freguesia...

o resto da história encontra-se facilmente... é só andar com o rato para baixo... arrependimento, choro, baba, ranho... e a frase que o senhor administrador autorizou: "à espera da tua irreverência e da tua loucura"...

da

próxima vez, não se queixem, douradinhos!


ps - o miguel sempre teve um problema com a minha identidade no blogue... aparece uiulala e ele não gosta... quer manter-me secreta... para este re-começo quero partir do zero... por isso, e para quem ainda não me conhece, aqui deixo uma foto minha

Uiulala, volta!

O tempo passa, mas o sol continua sem aparecer neste céu nublado que vejo do nosso iglô.
Desde que a nossa amiga uiulala saiu do nosso meio, sem sequer olhar para trás perdemos muita da alegria que reinava no nosso iglô.

Quem é que ganhará a etapa da manca no caminho?
Quem irá passear até ao Quénia e levar a nossa mensagem a todo o mundo?
Quem é que entrará em pânico quando estivermos a 500 metros do barco?
Quem mandará sms a perguntar se alguém já comeu uma gaja?

Pois meus caros, apenas a Nossa UIULALA tem a capacidade de transformar estes momentos em momentos imortais, que serão recordados pelas Gerações Vindouras.
O nosso iglô nunca será um cantinho dos congelados pois dentro de nós arderá esta chama que nos mantém quentes e unidos, essa chama que tu UIULALA aumentas em cada um de nós sempre que nos cruzamos contigo.

É por estas e por outras que te dizemos:

VOLTA UIULALA...

antes que venha a tempestade de neve e os ursos polares comecem a época de caça.

O teu cantinho continua aqui, como sempre à espera da tua irreverência, da tua loucura sadia, do teu sorriso, portanto está na hora de voltares porque és MUITO IMPORTANTE PARA NÓS!!


E digam se a nossa Uiulala não é doce...doce como chocolate, colorida como a paisagem...

P.S Diz lá se esta cena não ta lamechas como o caraças.
Deixa-te de merdas e aceita o convite outra vez... ;-P

Autor da petição:
Miguel Ferraz

Amigos do Iglô quentinho ... por terras do Demo!

A semana estava a acabar e isso queria dizer ... "Cumbibio"

Ora bem o programa era uma viagem bipartida: 1º até Granja do Tedo ... e depois até Fonte Arcada ...

Ai e tal, vamos lá ... E quem? ... Luísa, Je, a minha irmã e a Sra. Dona Jo Lopes ... tivemos que voltar ao Gouvinhas Place ... tipo ou pk ficaram esquecidas as prendas ... ai pois pk íamos festejar o aniversário da Teresa e da Mafalda, ou pk nos esquecemos dos comes.

Bem, a viagem foi animada ... primeiro tive que lutar pelo meu lugarzito no nosso carrito ... Luísa qd, damos um nome ao nosso "carrucho"? Lá fomos e, eu que sou um excelente co-piloto só me lembro de numa daquelas estradas que ninguém entende como tem dois sentidos ... e que ao nosso lado temos o Douro assim pertinho dizer à Luisa vem aí uma coisa grande e com luzes ... era um camião ... eu tive medo ... pá Luísa foi na boa ...
Bem a Lopes estava contente e dizia ora aqui mora n sei quem e ali é a Régua e ali ... e depois ainda dizem que eu é que falo muito!....

Chegámos à Granja do Tedo, e já lá estavam o Nando e Artur que, pelo que se diz andaram a tarde toda a tentar aumentar o número de espécies do QG e ainda trouxeram cerejas!
Instalá-mo-nos, a casa da Lopes é super acolhedora ... tirando o quarto do último andar que tinha um quadro com a cara de uma senhora ... acho que ainda consigo ter pesadelos com ela.

Voltinha nocturna para conhecer a aldeia, as casas dos familiares da Jo Lo ..., a azenha, as lontras, as iluminações públicas ... minha gente ao recordar este momento lembro-me de uma Joana Lopes verdadeiramente feliz, a mostrar algo que só ela podia fazer, ai gaija estavas com um sorriso verdadeiro, fico feliz!...

Ui hoje estou lamechas ....

Bem, lá fomos até à ponte, tirámos 93727 fotos e tentámos ver o tal coração que faz a aldeia ... alguém dizia à Lopes, ai sim estou a ver uma maminha do coração e a outra ... e a Luísa n sei pk ergue aquele punho tão característico e diz: e esta maminha, estás a ver????

Voltámos a casa, bebemos um chazito, umas bolachitas e pão caseiro que a mãe da Lopes tinha feito e, como já era tarde ... (e estávamos mesmo bem na letra) ... Dormir ... e não conto mais ...

No dia seguinte, depois de um pequeno-almoço suculento lá partimos rumo à nossa Senhora da LAPA ... mas isso alguém vai contar melhor ...Enquanto a viagem decorria, ainda vimos uma placa a dizer Vila Chã e ligámos à Cocas ... quase que acompanhávamos em directo o seu banho de dia de aniversário ...

Autoria: Cláudia Gouvinhas

Sim ... ligaram-me e queriam cumbersa! Cantaram, e falaram todas ao mesmo tempo e, eu sei mais o que faziam todas juntinhas dentro daquele "carrucho"? (eu se se fosse à Lu, ofensia ...)Mas, animaram a minha partida para este grande dia, que marca a Cocas 3.0, com visual renovado! Lá meti o meu bólide, eu que me perco, eu que fazia fanos, eu que ganhei a magnífica oportunidade de me perder duplamente: até Oliveira de Azeméis, pa ir buscar a Natália, e daí até Fonte Arcada .. mas eu mostrei-lhes como é!

Deram-me os parabéns e tudo quando lá cheguei direitinha! Parabéns, Parabéns, Parabéns!!! ... só depois me lembrei que fazia anos e que se calhar era por isso que tanto me parabenizavam!

Autoria: Mafalda

Pois é ... entre telefonemas e conversas, eis que se avista o carrucho da Luísa e o bólide do Nando a chegar ao adro da Igreja da Sra. da Lapa. Ai e tal ... vamos ver a capela ... vamos esticar as pernas ... mas até parece que é dia de romaria, tanta a gente que por ali anda ...

Depois de muita indecisão lá rumou o grupo, agora com mais um elemento até à Nascente do Vouga, mas, ...afinal onde fica essa nascente? Será mesmo ali? (sim, estamos habituados a distâncias muito incertas...)

Pára, tira fotos, volta a tirar, ... agora em cima da pedra, agora sequência e ... eis que chegámos à nascente que ... afinal não passa de pequeno buraquinh0 no chão, assinalada por um grande menir que encantou ... alguém!
Mais fotos, que isso não pode faltar .. e lá ruma o grupo para a visita à capela da Sra. da Lapa e, como manda a tradição passar pela pedra (dizem que só passa quem não tem pecados ...).

Uns com mais custo, outros mais descontraídos ... ficou provado que afinal todos conseguem passar e ... para provar os factos lá estão as famosas fotos! Depois volta à capela (sim, o povo também aprecia a arte sacra!)

Depois deste momento cultural a fome já começa a apertar, pelo menos para mim ... sim havia quem não quisesse admitir ter fome depois de um lauto pequeno almoço ... mas eu, depois de 200 Km (sim, estava a chegar do porto!) já tinha um ratinho no estômago! Ah e tal ... ainda é cedo, não vamos comer, ... mas onde?

Para pic-nic está um pouco fresco: aportámos no café da esquina, com uma bela bola de carne e um "pãozinho" comprados na padaria do lado e um queijo de cabra ... surpresa, ou talvez não, mas pouco ou nada sobrou..

Repasto feito, lá rumou o grupo em direcção a Fonte Arcada, mas sem esquecer o roteiro turístico. A primeira paragem foi na Faia e, ... lá estão as gaivotas e, ... que temos uma jangada para fazer, que tal levá-las connosco?

Bem, enquanto as damas andavam de baloiço ou atendiam telemóveis, os cavalheiros estudavam e fotografavam as gaivotas e... o entusiasmo foi tanto que tivemos de os ir buscar.

Ainda havia caminho a fazer!
Lá seguimos pela margem da barragem apreciando a natureza, as aberrações paisagísticas e as praias fluviais (ai que se a Mafalda aqui estivesse já estava dentro de água!!!!) ... até chegarmos a Fonte Arcada!Mas, afinal onde é a casa?

Depois de apreciada a paisagem, sim ... e que paisgem!
Chega a hora de arranajar cama! Afinal quantos somos? Quantas camas há?
Espaço há muito! Colchões afinal também se arranjam!

Agora só temos de os encher! Onde pára a bomba? ... Bomba para quê?..

Depois de acomodados voltámos à estrada, para novo roteiro turístico e ... mais fotos!Paragem no Hotel Rural do Convento Nossa Sra. do carmo (Freixinho) ... parece que se procuravam camas ... não afinal só estamos a fazer uma viagem cultural, já todos estão alojados em Fonte Arcada!

De volta à estrada, seguimos até dois dos miradouros da barragem do Vilar, no rio Távora:
1)Sra das Necessidades (tempo para mais fotos e algumas malabarices!, sim estava já tudo muito monótono!
2) junto a Sernacelhe no Sr.de ao Pé da Cruz!

Vamos embora que parece que vai trovejar!Onde andará a Mafalda e a Natália? Será que já estão perto?


Afinal o mau tempo anda longe! Satisfeita a vista ... lá rumámos para o centro histórico de Sernancelhe, subimos ao castelo (os mais ousados e que ainda tinham algumas forças!) e ... depois em pleno centro histórico assistimos a uma bela desgarrada .. que alguns aproveitaram para dar um pé de dança ... eles lá sabiam porque queriam treinar!

E ... eis que os dois últimos elementos do grupos (para este fim-de-semana!), que toda a gente julgava ter de ir resgatar da estrada dão notícias! Afinal ... estão mesmo aí, prontas a juntar-se ao grupo que as espera junto à CGD (desculpa Natália, mas em Sernancelhe ainda não há Montepio!)

Autoria: Teresa Jesus
E na casa da Teresa? Bem, fomos lanchar, que já tinhamos fome ... e depois aproveitamos que já távamos à mesa para jantar. Depois era preciso fazer a digestão daquelas magníficas aves, dos bacorinhos e assim ... Entre encenações históricas e algumas desafinadelas ... ainda bem que ninguém deve ter ouvido!

E era preciso encontrar par pó baile! Eu tentei catraspicar uma mulherona de pernas longilíneas, mas o povo torceu o nariz e disse que a igualdade era muito bonita, mas nos outros, tá? Então fomos pá festa patrocinada pelo conjunto Banda Time! E que bem que que patrocinaram! Deram bonés, piscaram o olhos! Foi tão lindo que até houve quem pedisse replay pa festas de anos futuras.

No fim a cereja no cimo do bolo, o fogo de artifício! Fonte Arcada reluzzz!

Já estávamos bons conhecedores do conjunto Band Time, mas isto, dias não dias e, vamos lá então pá segunda parte do jogo!

Afinal tinhamos ganho a primeira! Na segunda perdemos, mas como foi para uma senhora de 90 anos achamos justo!
E, de volta a casa da Teresa foi ver a mesa enfeitada, e com dois bolos para comemorar este duplo aniversário! Muitas prendinhas e ... a Teresa já é do Iglo!!!

Ainda houve tempo para experimentar umas prendas antes de dormir!

E, no dia seguinte, continuamos o reconhecimento por fonte Arcada. O plano de festas era assustador: a fanfarra acordava-nos às 7h, os foguetes às 9h ... népia ... o povo ainda correu pa tirar fotos à fanfarra, mas já não foi a tempo!

Ela volta, dizia a Teresa ... e de facto voltou, ... à tarde!

Depois de irmos passear pela feira lá nos instalámos para ver passar a procissão!

Aí o que fez mais sucesso foram mesmo os cavalos, lindos, lindos, lindos ... e um convite para andarmos neles então?

Infelizmente o cansaço era grande e fomos aproveitar para bezerrar fortemente ao sabor do sol.

Mas ... ficou a promessa de voltarmos em breve, para andar a cavalo, apanhar cerejas, ir à barragem, e tutti e tutti e tutti ...

Autoria: Mafalda