Por tudo o que vivemos este ano, por tudo o que partilhamos e por tudo o que alcançamos!
Até 2009!
Para fazer um presépio, assim daqueles que ocupa meia sala e mais um bocado, musgo fresquinho é essencial. Por isso, depois de uma noite de smashing mellows (que, compreensivelmente, muito boa gente não sabia o que era), hummus televisivo, queijinho ao vivo, e mais umas fotos partilhadas com os amigos e com aqueles que mais precisam (no Natal os que mais precisam são os desgraçados que não sabem ver as datas de validade dos BIs e nós partilhamos com eles!); dizia eu, depois de uma noite (bem) mal dormida, lá fomos nós catar musgo pra serra da Freita! Ai espera, aquilo não era Freita! Arrancáva-se do QG tal e qual, paráva-se na casa do Artur e tudo, seguiamos pó mesmo lado, mas aquilo era outra coisa qualquer... já tou a sentir assim um povo a estrabuchar, mas perguntem ao Artur a ver se ele sabe o nome do sítio onde fomos, perguntem, vá... sabe? a pois não sabe...
O que eu sei é que paramos num local, no meio de nenhures, onde havia um marco a assinalar o ponto de encontro de 4 concelhos: Gondomar, Castelo de Paiva, Arouca e Santa Maria da Feira... o marco basicamente era uma mesa com 4 cadeiras... assim tipo mesa de jardim onde os velhotes jogam à sueca... munto uindo!
Daí seguimos então pra um local já mítico: uma certa casa que um certo irmão trás debaixo de olho há já algum tempo... aquilo é coisa assim pra lá do fim do mundo onde se situa o fim da civilização. Empoleirada lá no seu alto, com todo um morro a envolvê-la e um riacho a correr aos pés, a casa tem tudo para os mais afeiçoados a uma vida no campo... e a apenas 30 min de carro da civilização, que é como quem diz, do Porto! (ah... pra quem tiver ficado entusiasmado com a descrição da coisa, eu queria só lembrar que Guisande fica a 30 min, São Martinho de Recesinhos também fica a 30 min, Vila Chã a 30 min fica... eu assim a bem dizer, acho que tudo fica a 30 min do Porto...)
A chegada ao musgo foi épica, até porque no fim de semana anterior o super 5 tinha pegado de empurrão 3 vezes... e a gente ali tava a ver que se dava alguma coisa ao carro ele ia pegar era pela ravina abaixo...
3 caixotes nas mãos, luvas, estávamos prontos para desafiar as leis da gravidade! Valeram as árvores (muitas) que cresciam encosta abaixo até ao rio, para nos impedirem de irmos direitinhos tomar banho... se bem que houve algumas tentativas dignas de registo... os nossos apanhadores de musgo oficiais tavam que nem...
era Natal e o sapatinho tava recheado! Eles nem sabiam pra que lado se virar, tantos eram os tapetes verdinhos a pedir a sua atenção imediata, eles perguntavam quanto musgo é que a gente queria lá pra casa para fazerem a conta a quanto ainda faltava apanhar... torciam o nariz quando a gente respondia “musgo? em minha casa?!? mas queres que eu ponha isso onde?” e de forma geral agiam como se apanhar musgo fosse todo um projecto de vida.
Por fim lá conseguimos encher os três caixotes e arrancar um tapete que, por muito que se insistisse, não cabia na mala por ser damasiado largo! Superada essa difícil prova era altura de parar pra recuperar forças... e causar inveja a certas pessoas chiques, que têm almoços chiques, com o nosso assador de chouriços a mostrar que se dá muito bem no meio do eucalipto.
E depois de tão farto almoço tava na altura de meter tudo no carro e quem sabe, ir até à Freita mesmo?!?... Ora aqui colocou-se o eterno dilema da mala cheia... quando os caixotes vêm muito bem empilhadinhos, uns dentro dos outros, se calhar convém não os encher... mas isso sou só eu a divagar... o facto é que não havia mesmo espaço prós caixotes e pró tapete na mala, de maneira que a solução foi empilhar os caixotes à frente do vidro de trás, em cima da mala... mas o espaço é pequeno e o caixote tá carregado... e o corta mato até sairmos dali ainda demora um bocado... de maneira que o melhor é pôr uns calços pra ver se não vira o musgo todo dentro do super 5... olha vocês que se sentam aí atrás, ora enconstem aí a cabeça contra o caixote... isso... pronto, não mexe!... curva, curva, outra curva... ai o musgo!... porra, então que parte do não mexe é que vocês não perceberam?
Andar de super 5 pela Freita ou lá por onde é, geralmente já é uma experiência extrasensorial, mas andar de super 5, pela Freita ou lá por onde é, muito bem encaixadinha no banco de trás, a tentar equilibrar um caixote de musgo com a cabeça é uma experiência extracorpórea!
A nossa viagem seguiu por atalhos da infância de quem cresceu lá por aqueles bandas (a que eu vou continuar a chamar Freita por absoluta falta de outro nome)... Até uma serralharia-moinho, uma das primeiras movidas à força da água, agora património arqueológico-industrial deste nosso belo país à beira mar plantado. Quem conhecia aqueles edifícios abandonados de os usar prás brincadeiras de miúdo ficou de queixo caído quando os viu já semi recuperados! Havia duas pessoas lá em baixo ao pé do rio, e claro, houve quem de cá de cima da ponte não resistisse a meter cumbersa: isto pra que é, que vai ser e tal... passado pouco tempo estava feito o convite para descermos e irmos ver o que restava da maquinaria! Como qualquer edifício património arqueológico-industrial, deste nosso belo país à beira mar plantado, tudo está bem enquanto se decompõe a olhos vistos... a partir do momento em que aparece alguém a querer recuperá-lo, alto e pára o baile, que é preciso ver se se pode ou não pode dar uso a tão magnífico monumento... e vai de chamar arquitectos e vem um parecer, engenheiros, e vem outro parecer... de maneira que à pergunta “isto pra que é” obtivemos um “não sei” e, claro está, à pergunta “então mas quando é que vai saber” obtivemos um outro “não sei”... uma coisa nós sabemos... ainda não há casa totalmente recuperada, mas se quisermos trazer sacos cama e empilharmo-nos no chão, tamos à vontade! Venham quando quiserem, fiquem o fim de semana, a casa é vossa! Olhe... veja lá, não diga isso muitas vezes, que a gente aceita!
Tava a ficar escuro, mas ainda dava tempo de ir ver o Arda a juntar-se ao Douro, lá do Monte de S. Domingos. Entre uma fotoficha, e mais uma fotoficha, e mais outra fotoficha, e exclamações de é tão lindo... lá se fez frio de mais pra estarmos fora do carro.
Como qualquer bom fim de viagem, ainda ensaiamos uma entrada nas minas do Pejão, mas sem sucesso. E como em qualquer domingo é sempre preciso ter em atenção a horinha da... olha a Lopes a pensar “da missinha”... mas não! é preciso sempre ter em atenção a hora da reunião da ASPPA... lá viemos de volta, nós e o musgo, já um bocado maltratado de tantas voltas e mais voltas, já sem aquela frescura de início de tarde... mas nada que se comparasse ao estado em que ficaram as cabeças que o trouxeram equilibrado...
E finalmente a tão desejada hora! as instruções para o peddy paper e a inscrição da nossa equipa já estavam ok, cada equipa ia partir com 3 minutos de intervalo da outra e... 3 minutos? mas quantas equipas tem esta porra? afinal parece que de 3 em 3 minutos ainda íamos ficar à espera mais uma boa meia hora... tempo em que aproveitamos para... ir à fruta! (em equipa que ganha não se mexe tá?)... desta vez diospiros porque já se fazia hora de jantar e afinal já tinhamos 8 kg de castanha!
Barriguinha composta para alguns, ar de asco para outros, agora sim, iamos arrancar! E a primeira paragem começou logo a nosso gosto: a prova, como bem diz o nome, era beber a uma malga de vinho! Tinhamos uma malga para cada um dos elementos da equipa... quem bebe bebe, quem não bebe, dá a beber... é que é mesmo de provas assim que a gente gosta... e de ter gaijas que não bebem na equipa!
Lá continuamos sempre atentos, estilo escuteiro alerta... tão atentos, tão atentos que até conseguimos fazer duas provas da folha do peddy paper que ainda não nos tinham dado! A gente é muito à frente!... pensam vocês... mas, de facto, é mais assim... a prova consistia em apanhar figos numa figueira por onde passamos... ora desde quando é que a gente precisa de instruções para apanhar fruta?! Por sorte houve quem quisesse levar alguns figos para casa e vai daí ficamos logo com metade do trabalho feito... a outra metade do trabalho foi convencer a gaija que queria levar os figos para casa a separar-se de um deles...
Depois chegou o primeiro ponto de discórdia... esquerda ou direita? direita ou esquerda? fomos pela direita e ainda bem porque... irmãos a gente viu a luz! De volta aos caminhos de escuridão por onde andávamos, era tempo de começar a descer para o rio... pelo caminho já tinhamos recolhido a espiga e o grão do milho, estava na altura de chegar ao moinho para ver a maravilha da técnica a funcionar... ainda durante a descida foi altura do momento zen... apaga a luz, apaga a luz... deixa que esta atmosfera te envolva, deixa que os teus sentidos te guiem, avança no escuro, sem medo!... olha lá, vocês acham que a gente assim sem lanternas vê as pistas? ah uhm... pois se calhar não...
Quando finalmente avistamos o moinho fomos recebidos por uma menina de olhos muito doces... e dotada de visão raio-X! Tratou logo de nos levar atrás do moinho, para vermos a área que ia ficar submersa quando a barragem que estão a construir ficar operacional... para vermos... enfim... ela parecia ver alguma coisa, a gente via a escuridão à nossa frente e pra mais não dava... por falar em barragem que estão a construir.... sabem que rio é este, que passa na aldeia de Sejães, sabem? ah, pois não sabem... Mas para além de termos que pôr o nosso grão a dar farinha ainda tinhamos que resolver um enigma... assim um daqueles puzzles com cordas e peças de pôr e tirar... e teriamos conseguido.... se tivessemos tido mais tempo... e mais mãos...
Estando nós lá em baixo ao pé do rio só nos restava subir para continuarmos em prova. Como é costume os santos ajudarem à descida nós achamos por bem pedir ajuda à santa para a subida... o problema é que outras equipas que por lá tinham passado primeiro acharam que a coisa ia correr melhor, não só se pedissem ajuda, mas se levassem a santa mesmo... Mesmo assim ainda conseguimos chegar até bom porto, que é como quem diz à famosérrima igreja de Sejães, onde a organização se esforçou por agradar a quem já estava com fome e com sede de tanto percorrer Sejães by night... lá fomos ver a belíssima igreja e aprender sobre o seu santo padroeiro, a sua pia baptismal e as suas 8 ou 9 pombas da paz, dependendo do ponto de vista!
Agora com a segunda parte das instruções na mão era altura de voltarmos a Sejães city e de nos esmerarmos na prova serenata ao luar! A organização até tinha viola e capa pousadinhas no chão, para os trovadores mais dotados: os nossos! Lá brilhamos que nem umas estrelas a cantar a Linda Donzela... até à parte do refrão... depois disso nada... silêncio... adeusinho à linda senhora que estava, não na janela, mas na varanda da casa, e lá continuamos ladeira acima, com o nosso trovador de serviço a dizer é pá esqueci-me do resto da letra! ora aqui convém referir que havia quem nessa noite estivesse afónica... assim tipo não dar pio mesmo... mas nessa altura achou por bem arranjar assim um restinho de cordas vocais pra dizer que eram os cabelos ondas que o vento leva pó mar! ó seu apedeuta! o trovador de serviço não gostou, deu meia volta, e disse vamos lá cantar o resto!... e fomos mesmo... linda donzela, tal e tal, refrão tá bem, engata logo nos cabelos que agora já sabemos a letra... e os acordes? como é que eram os acordes desta parte? ... ai a porra! ... o que valeu é que depois disto tudo fomos a equipa com mais pontos nesta prova! (também verdade seja dita, viemos a descobrir que houve quem cantasse o malhão!!!) ... o que não valeu foi que depois disto tudo, o sucesso foi tanto, que tivemos que cantar a musiqinha mais 7456 vezes...
A cantoria deixou-nos outra vez com sede, e por isso veio mesmo a calhar que a prova seguinte fosse na cozinha da dona Juju! ... a rapidez destas equipas estava a fintar a organização da prova, de maneira que foi preciso esperar um bom bocado até a equipa anterior libertar a cozinha... tempo esse em que aproveitamos para realizar o sonho que a dona Juju tinha desde o início da noite, altura em que começaram a bater-lhe à porta uns seres estranhos e, acima de tudo, com umas luzes na cabeça, tão giras, mas tão engraçadas! ai que a dona Juju nunca tinha visto uma coisa daquelas! Lá dentro fomos premiados pelo tempo de espera... para além do vinhinho e dos biscoitos, a cozinha da dona Juju era perfeita para a caça ao tesouro que se seguiu! Arranja fermento, arranja sal... arranja ainda maneira de saber quem é o pai do tio do primo que é irmão da avó e quantos fósforos é que são precisos para construir 5 quadrados... ufff... saimos de lá outra vez com a sensação que teríamos feito melhor se tivessemos tido mais tempo... e mais cérebros?
O peddy paper estava a acabar mas havia ainda festa rija em Sejães nesse dia... porque a dona Olinda fazia anos! e nós como convidados da terra, lá fomos dar os parabéns e levar uma prendinha... uma prendinha muito ao nosso gosto, que nos orgulhamos de oferecer em todos os aniversários (quer o povo queira quer não...) e uma musiquinha a condizer, a nossa raposódia de parabéns, certo? ... errado!... é que entretanto a notícia da nossa performance a cantar a Linda Donzela já tinha corrido Sejães, de maneira que toca a ajoelhar no chão, e a mostrar à dona Olinda toda a melodia da nossa voz (até os afónicos tá?)... foi bonito de ver... a dona Olinda até lacrimou... Para recompensar mais esta cantoria (eu sei que me repito mas não posso deixar de o dizer) à saída da dona Olinda mais vinho e pãozinho acabadinho de sair do forno!
Estava na hora de acabar e regressamos à base, que é como quem diz ao local onde a comida e a bebida estavam à nossa espera! Agora a fome já era pouca, mas lá conseguimos, engulir um caldinho verde, e usar um quadrado de aletria para empurrar outro quadrado... a organização atarefava-se a contar pontos e a fazer quadros classificativos... e enquanto se espera... porque não cantar mais uma musuiquinha? não sei, assim qualquer coisa que ainda não tivessemos ouvido hoje... qualquer coisa assim como a... Linda Donzela?
Já vinhamos embora, com a promessa de voltarmos para uns passeios durante o dia, uns pic-nics e assim, quando alguém dá por falta do telemóvel... onde está? onde não caiu?... tudo se resolveu e o telemóvel lá apareceu... e a viagem de volta foi silenciosa...
Texto da autoria de Cocas a Doutora dos Blumes
E eis que se começou a jogar... o primeiro jogo foi um dos que mais emoção teve para alguns... foi o primeiro impacto com o rastejar para alguns e andar de cócoras para outros, o fala baixinho para uns e o dá ordens alto para outros, o esconde esconde, os balázios que se ouviam passar ao lado até que alguns acertavam...
Depois disso foi mais do mesmo, mas cada vez com mais técnica e mais pontaria ás vezes até em sítios que se imaginariam impossíveis de acertar, que o diga a Cláudia que quase comeu uma bolinha de tinta inteirinha.. hehe
e passaram rápido as 3 horas de jogos e de "mortes". Resultado visível, satisfação pelo prazer do jogo, juntamente com pisaduras, picos no rabo, arranhões, mais pisaduras e o pinhal todo marcado de amarelo.... mas depois do jogo ainda houve tempo para matar novamente o Miguel, porque parece que ele estava a pedir, he he.
Todos suados, sim, porque o paintball é um desporto onde se queimam muitas calorias...foi tempo de ir à fonte/tanque passar um pouco de água para disfarçar ou cheiro...menos mal cheirosos e outros de roupa mudada, foi tempo de preparar o lanche/jantar onde estávamos a contar com o trabalho do rei do churrasco... mas digamos que ao inicio o rei, ou "princesa" como foi intitulado in loco, estava muito preguiçoso; aliás até começou muito mal a tarefa para a qual tinha sido incumbido porque não veio preparado de casa com a ferramenta que lhe tinha sido oferecida... mas depois lá quis dar jus ao seu nome e fez-se ás fêveras e às salsichas, picantes, com o auxilio de dois ajudantes.
Sem dar por ela o tempo foi passando, já na companhia dos que não quiseram perder a festa mas vieram mais tarde, e eis que eram nove menos dez , 20:50, quando se ouviram os morteiros de fogo de artifício a celebrar o 25º aniversário da Natália ao som dos parabéns do Iglô.
Depois foi tempo de comer o bolo de aniversário para dar boa sorte, uma serenata ao escuro, e entregar/abrir as prendas e por a conversa em dia...
No fim da noite, alguns já cansados rumaram a casa e outros ainda foram para albergaria, ver Polk ao Vivo, para a praça pública... e praça pública não é um sítio ao ar livre como julgavam alguns....
e pronto, este ano já lá vai, mas o Iglô quentinho deseja que haja mais festas de aniversário destas e deseja os parabéns à Natália!!!!
Resumindo e concluindo o mundo está com os olhos postos no nosso Iglô e certamente que viver cada aventura e desventura dos AMIGOS DO IGLÔ.....
Obrigado Mundo, pela vossa confiança.
E citando a figura do momento, Barack Obama....
YES, WE CAN....
E obrigada pelo jantar requintado em loiça da vista alegre...houve recuerdos
Texto Julio, o sério... Cláudia, o abacalhado...
A nossa viagem a esse novo mundo começou pelo reconhecimento do novo territorio que tinhamos tomado de assalto. Depressa descobrimos a localização do novo albergue do Iglô, que por motivos de segurança terá que continuar incógnito, assim como do estúdio dos Amigos do Iglô Produções. Definitivamente ficamos apaixonados pela terra à tanto tempo prometida...
Voltemos ao Cumbibio.... desta vez quem foi chamada a testar os seus dotes de cozinheira foi a aniversariante Isabel, Sandra Isabel que mais uma vez nos surpreendeu com os seus dotes culinários... Um repasto digno de Reis, preparado cuidadosamente na Confeitaria Real (acham isto possível??)....
e lá estavamos a disfrutar daquele fabuloso sofá ( ja reforçados com as N&N!! que entretanto chegaram ...CENSURADO...) quando bateu a meia noite, hora de cantar os parabéns ( e desta vez sem abraços e beijos do elemento canino do Iglo..) à nossa aniversariante.
Após cumprir todas as tradições que um aniversário exige seguiu-se o momento que todos suspiravam... A Isabel, Sandra Isabel tornou-se Igloeira...mais do que nunca ela sentiu perto o seu melhor amigo, o Vitinho...ela ainda duvidou dos poderes dos restantes igloeiros, mas sim o Vitinho tava ali presente...
A noite caminhava rapidamente para o fim, mas há sempre tempo para mais uma dança... são dadas todas as condições à nossa bailarina de serviço, a roupa a condizer e apropriada ao estilo musical, tá tudo pronto para um grande espectaculo...mas eis que algo acontece... a bailarina recusa se a actuar...ninguem quer acreditar mas ela está irredutivel....
Sim, ficarás eternamente a dever uma dança a todos os Amigos do Iglô, que tanto se esforçaram por te proporcionar esse momento de brilho...
Por isso,
E Apesar de tudo... Parabéns Sandra!!